"todas as minhas conviccoes nao eram, na verdade, conviccoes, mas apenas pressentimentos, porque eu nao podia provar as minhas impressoes perante mim mesma" Dostoiévski, Nietótchka

sexta-feira, setembro 16, 2005

pq?

Parar? Nao, foram apenas questionamentos, muita coisa dando errada sem que eu entedesse um flash, um instante um relance. Calei. Fechei portas. Fugi. Ninguem mais sabe quem sou eu. Eu me desconheci para invertar-me novamente. Despedi-me. Chorei ate nao poder mais. Atrasei-me para o compromisso que julgava mais importante por ter ido buscar futilidades na putaquepariu. "Desculpa, moca".

E voltei? nao, nao, nao... Contradicoes ecoam. Estou aqui, sem estar; seria esse o caso?! Que se danem. Quem se importa ainda?! Perdoes.

Gostei de ouvir umas palavras. Quem nao gosta de ter o ego massageado? Antes me acariciassem as costas. Sinto-me melhor agora. Sinto-me a melhor agora. Como sempre estive lutando para nao sentir-me. E abandono o tratamento. Eh isso a maturidade que queriam? Pois tomem-na para si. Eu desisto de me ser, nao quero mais conflitos, nao espero mais harmonia: submeto-me passivamente. Aclamo-me alienantemente. Depois, um dia, serei - espero.

Nenhum comentário: