em caso de fim
aqui. nao sei se estou ou se passo. tbm desentendo muitas outras coisas. questiono a existencia de c�u e inferno, se voc? franze a testa agora. tamb�m estou preocupado, nso sendo eu, entretanto, o objeto de tal sentimento.
morri? talvez eu nem saiba. o que torna esse misterioso fato tso diferente e aliciador � sua porcao de desconhecido. por esse mesmo motivo me embriaguei e fiquei fora de mim. assim tamb�m estasiei-me durante sess?es de terapia e jogos de volley. descobri-me. que h� al�m disso para se fazer?!
todos os poetas, fil�sofos buscaram a essencia e eu encontrei-a em mim, imensur�vel que �. e ca�, entao, na tristeza, visto que tantas coisas e outras. visto que nem mesmo eu era eu, sabendo que eu era essa pessoa de mim que sempre fui. acreditei na veracidade do fato: � necess�rio anular-se para viver em sociedade. e o suic�dio anularia a factualidade disso. nao anular-me-ei em prol de porra nenhuma. sofri e sofro. sofrerei ainda?
"todas as minhas conviccoes nao eram, na verdade, conviccoes, mas apenas pressentimentos, porque eu nao podia provar as minhas impressoes perante mim mesma" Dostoiévski, Nietótchka
sexta-feira, outubro 14, 2005
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